Estudantes, professores e funcionários da UERJ enfrentam o aparato
repressor do Estado
No dia 23 de agosto,
estudantes, professores e funcionários da Universidade Estadual do Rio de
Janeiro UERJ, realizaram uma combativa manifestação na zona norte do Rio de
Janeiro. Há dois meses em greve, os manifestantes bloquearam uma das principais
a Radial Oeste zona norte do Rio. Os estudantes e funcionários resistiram aparato montado pela polícia
militar. Pneus queimados bloquearam a pista e nem mesmo as tentativas de reprimir,
intimidaram os manifestantes, observados a todo o momento por um helicóptero da
PM.
A
universidade foi invadida pela tropa de choque, que agiu com violência,
atirando bombas contra os estudantes, professores e funcionários, causando a indignação
de funcionários que já trabalham há décadas:
“Isso
é um absurdo, nos temos, um reitor que permite a PM jogar bomba, isso aqui é
bomba, bomba de gás lacrimogênio, bamba em alunos dentro da Universidade, eu
tenho 38 anos de universidade, nunca vi uma ditadura tão perversa como a de Ricardo Vieira Alves
dentro dessa Universidade, porque nós estamos reivindicando os direitos, porque
os alunos estão reivindicando os direitos, filma aí, pra população do Rio de
Janeiro ver, pro Cabral ver o reitor que temos dentro dessa Universidade”, desabafa um manifestante.
Os
gerentes de plantão tentam camuflar a crise, à custa dos trabalhadores e do
povo pobre, enquanto fazem farra com o dinheiro do povo, com corrupção e
sustentando parasitas (banqueiros e empresários). Exemplo disso é a total
cara-de-pau do monopólio da comunicação, que divulgou o nome dos homens mais
ricos do mundo, onde figuram vários brasileiros, dentre eles, o empresário Eike
Batista, responsável direto pela sangria das reservas de minério em nosso país
e também o nome da atual dona da Construtora Camargo Corrêa a empresária Dirce Navarro de Camargo, viúva de Sebastião Camargo, que
fundador da Construtora Camargo Corrêa em.
Enquanto isso abafa escravidão, morte e os maus tratos sofridos
pelos operários, que trabalham sob suas tutelas.
Por isso o Protesto Popular, parabeniza todos os que
participaram do protesto da UERJ, saudando a todos e reafirmando que só com
muita luta que o povo romperá com a “camisa- de- força”, que este velho e
moribundo Estado burguês e latifundiário, tenta impor ao povo, em conchavo com
os gerentes de plantão.
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