quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

REPRODUZIMOS NOTA DA LIGA DOS CAMPONESES POBRES DO NORDESTE

 Pela imediata punição dos assassinos do Companheiro Elias e pela desapropriação das terras da Usina Utinga

No dia 8 de dezembro, quarta-feira, às 17 horas, o companheiro Elias Francisco Santos da Silva foi assassinado dentro do Acampamento Lageiro, município de Messias (Alagoas) em terras da Usina Utinga. Foi um assassinato covarde e brutal, o companheiro foi morto com três tiros de escopeta, calibre 12, sendo um deles disparado contra seu rosto. Logo após o ataque, as famílias acampadas, com medo, abandonaram a área. A própria PM quando chegou ao local do crime foi recebida a tiros pelos assassinos que ainda estavam de tocaia na mata.
O assassinato do companheiro Elias ocorreu num momento de crescentes ameaças da chamada “segurança” da Usina Utinga devido ao despejo que estava para ocorrer a qualquer momento. No dia 18 de agosto, o Movimento Terra e Liberdade protocolou denúncia no Ministério Público Federal revelando “a existência de grupo paramilitar na Usina Utinga Leão”. Segundo a denúncia do MTL: “A partir daí a Usina ingressou com ação de despejo e, não conformada passou a usar de expediente extrajudicial, com a atuação de grupo paramilitar, pistoleiros se dizendo vigias (…) que andam armados de revolveres, pistolas e espingardas calibre 12 (…).”
Quatro meses se passaram desde esta denúncia e nada foi feito para proteger os trabalhadores. Ao contrário, os últimos meses foram repletos de ações truculentas por parte dos pistoleiros da Usina Utinga. No dia seguinte da morte do companheiro Elias seis capangas foram ameaçar as famílias do Acampamento Esperança, dirigido pelo MTL. Na ação de despejo, em novembro, contra as famílias acampadas nas terras da Utinga, os pistoleiros atearam fogo nos barracos do Acampamento Riacho de Pedra antes que os camponeses tivessem tempo de retirar seus pertences. Estes são apenas alguns exemplos das ameaças constantes sofridas pelos trabalhadores.
Histórico da Luta
Desde 2009, a Usina Utinga Leão, estava em visível processo de falência, sem renovar seus plantios de cana e sem pagar os salários atrasados. Diante da crise surgiram boatos que a Usina seria vendida para um grupo estrangeiro, então camponeses organizados pela Liga dos Camponeses Pobres, MTL e CPT decidiram tomar parte das terras da Usina Utinga como forma de assegurar os direitos dos trabalhadores. A maior parte das famílias acampadas era de ex-trabalhadores da Usina Utinga Leão, prejudicados pelos constantes calotes dos usineiros.
Apesar do processo de falência e das constantes ameaças, a desapropriação das terras da Usina Utinga não está garantida. Todas as decisões judiciais, para variar, foram favoráveis aos usineiros. O Incra, como sempre, atuou de maneira extremamente lenta, sendo este órgão o único capaz de resolver o conflito. As ameaças prosseguiram, o companheiro Elias foi assassinado e até agora nenhuma decisão favorável aos camponeses. Esta é a verdadeira face da falsa “reforma agrária do governo”. Agora uma reunião foi marcada em Brasília com o Incra e mais do que nunca as terras da Usina Utinga devem ser desapropriadas!
A História do Companheiro Elias
O companheiro Elias morreu aos 31 anos, era casado e deixou 6 filhos com sua companheira. Era um homem trabalhador, simples e sempre bem humorado. Começou a participar na Liga dos Camponeses Pobres em 2009 e desde a tomada das terras da Utinga coordenava o acampamento. Em abril, participou da Reunião Nacional das Ligas de Camponeses Pobres em Goiânia, onde assistiu a homenagem a históricas lideranças camponesas no Brasil, como Alípio de Freitas, Alexina Crespo, Elizabeth Teixeira. Nesta oportunidade também participou da manifestação em Brasília, em frente a embaixada da India, contra a “Operação Caçada Verde”, movida pelo velho Estado indiano contra os povos Adivasis e as castas inferiores. A última luta do companheiro Elias foi o fechamento da BR-101 para resistir a injusta reintegração de posse da Usina Utinga. Durante o pouco tempo em que participou da LCP demonstrou ser um companheiro de luta e com boa relação com todos, seguramente fará muita falta para o avanço da luta pela terra em Alagoas. Por tudo isto, os assassinos do companheiro Elias devem ser identificados e punidos!
Companheiro Elias: Presente!
O povo quer terra e não repressão!
Terra para quem nela trabalha!

sábado, 11 de dezembro de 2010

COMBATIVO PROTESTO ESTUDANTIL EM LONDRES

Nesta quinta feira dia 09 de dezembro os estudantes de Londres se organizaram em uma combativa manifestação contra o projeto de lei aprovado pelo parlamento britânico que triplica o aumento do valor das mensalidades para a educação. A repressão policial truculenta avançou sobre os estudantes quando esses tentavam entrar na área comum na Câmara, muitos foram detido e outros 22 ficaram feridos, como também pela corajosa resistência estudantil nove policiais sofreram as conseqüências de sua irracional brutalidade sendo  feridos.
O casal, príncipe Charles e sua esposa, símbolo do poder britânico com toda a sua pompa, enquanto se dirigiam ao teatro municipal de carro luxuoso, também foram recebidos pelo protesto da forma que os estudantes acharam que deviam ser tratados, tendo o veículo chutado e os vidros quebrados
   





quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Intrução ao Blog

   
   
     
INTRODUÇÃO
     Cresce em todo o mundo o protesto popular, e como sempre o povo não foge à luta, mesmo que ainda sem uma direção revolucionária e com a maioria das "lideranças", trilhando o caminho da conciliação ou apenas no faz de conta. Exemplo disso, são as  recentes revoltas que tomaram as ruas e praças de toda a França, e o gerente Sarkozy, nem "tomou conhecimento" vem impondo sanções  e impondo as vontades do grande grupo financeiro, protestos iguais se alastraram por toda a Europa e chegando até o Oriente Médio e Norte da África -  Tunísia, Egito, Argélia, um verdadeiro turbilhão de massas tomam as ruas em gigantescos protestos, levantando-se contra a toda a situação de exploração e opressão , acirrando as contradições entre as classes reacionárias , que vêem sua condição de exploradoras e opressoras, fugir do controle, por isso os monopólios da imprensa venal e comprometida com o imperialismo, corre para fazer “analises” e tecer comentários de acordo com os interesses do seus amos, principalmente dos ianques, que aparecem para o mundo como “os grandes salvadores da humanidade”
     
     Nós brasileiros, não podemos achar, que as coisas acontecem naturalmente, temos de nos organizar e ir preparando a nossa resistência, contra os futuros ataques, já orquestrados pelo imperialismo e cumprido na risca pelos seus gerentes de plantão FHC, Lula e sua apadrinhada Dilma Rousseff. Temos de ser solidários a todos os povos que lutam por sua libertação, pois são nossos irmãos e não temos nada contra o povo de país algum e sim contra o imperialismo e seus lacaios, que gerenciam e difundem a sua política de exploração e opressão, que humilha e mata covardemente os povos do mundo inteiro. Devemos ter em mente, que, por mais dura que seja a nossa batalha, não devemos baixar a guarda e que o imperialismo, não será destruído com discursos e nem acordos de conciliação, mas sim com o povo unido e organizado, em torno de um objetivo claro, se unirmos no ponto de vista classista e combativo, corremos um sério risco de vencer.   
     
     Para isso, o PROTESTO POPULAR, SERVIRÁ DE VITRINA, PARA DIVULGAR E COMENTAR FATOS DA INCANSÁVEL LUTA POPULAR.  Se você  tem alguma denuncia, ou esta travando uma luta, envie-nos, que procuraremos divulgá-la, através de vídeos, ou publicações de blogs, jornais e etc. É muito importante!

GREVE NA UNIFESP


Por melhores condições de ensino:
GREVE NA UNIFESP

      No mês de Setembro de 2010, estudantes da UNIFESP (Universidade Federal de  São  Paulo)  campus Baixada Santista  (Cidade de Santos, litoral de São Paulo)  iniciou uma campanha  pela  permanência  estudantil  e  no  dia  30  do  mesmo  mês  realizaram  um  ato,  entregando  um manifesto de reivindicações  à direção  do campus.
      Como  já era esperado, a resposta não foi satisfatória e no dia 06 de  Outubro  em assembléia,  os estudantes deflagraram  greve tendo como principais reivindicações:
         - Auxilio moradia, transporte e alimentação;
         - Restaurante Universitário;
         - Piscina, laboratórios e materiais adequados para a realização das aulas e pesquisas;
         - Aumento do espaço físico da biblioteca;
         - Mais computadores funcionando com os programas necessários para realização dos estudos e pesquisas;
    Os cursos oferecidos nessa unidade são de Psicologia , Terapia ocupacional , Fisioterapia, Educação Física e Serviço Social.
Há 5 anos os estudantes estão instalados num local provisório divididos em 2 unidades distantes, sendo uma  na Ponta da Praia e outra no inicio da Ana Costa, na Vila Mathias.
     Em audiência publica realizada no dia 14 de Outubro a reitoria assume que esses problemas ocorrem devido a má administração dos recursos públicos e planejamento.
No dia 21 do mesmo mês, houve uma assembléia no campus Guarulhos(região metropolitana de São Paulo) onde os estudantes também decidiram pela greve.
A pauta tinha como principais reivindicações:
        - Construção imediata do prédio definitivo do campus;
        - Diminuição do preço da refeição do bandejão.Fim da terceirização  do restaurante universitário;
        - Implantação imediata da linha de ônibus metrô Itaquera (SP) ao Bairro dos Pimentas(região que se localiza o campus) ;
         - Construção de moradia estudantil próxima a universidade;
         - Garantia da conclusão da graduação (não ser jubilado antes dos 8 anos de curso);
         - Ampliação do espaço da biblioteca para receber os 20.000 livros arrecadados na feira do livro realizada este ano;
     Com muita disposição de luta ambos os campi vem resistindo e organizando um movimento cada vez maior.
     Após a deliberação pela greve houve um confronto entre os estudantes e a GCM (Guarda Civil Metropolitana  de Guarulhos) que  os impediram de entrar no CEU (Centro de Educação Unificado) para divulgar a decisão aos demais, os agredindo com violência alem de aprisionar alguns deles no seu interior, espancando-os  e deixando-os com vários hematomas  pelo corpo.
     Este local  que tem como finalidade servir  à comunidade, pois se trata de um Espaço Publico Municipal  de cursos e recreação para a população carente,vem sendo utilizado pela UNIFESP para ministrar as suas aulas por não ter ainda o seu prédio definitivo.
     Desde então  as mobilizações seguiu aumentando: no dia 22 de Outubro houve a participação  na reunião do CONSU ( Conselho Universitário ), seguida de uma caminhada de protesto até o novo prédio da reitoria, alem das várias atividades de greve e assembléias em ambos os campi, sendo uma delas unificada com as demais unidades: Diadema, São Paulo e São José dos Campos. Moções  de apoio dos trabalhadores, professores e  outras entidades estiveram presentes.
     Mas foi no dia 09 de Novembro após a mesma atividade que todos seguiram em ato ate a reitoria para entregar ao reitor Walter Manna Albertoni uma pauta unificada.
     A manifestação estudantil demonstrou que somente com a radicalização  pode se conquistar qualquer reivindicação, já que desde que chegaram em frente ao prédio tentaram de todas as formas serem recebidos pelo Reitor com a palavra de ordem: “DESCE ALBERTONI, DESCE !”. Ele resistiu em responder e todos insistiram com o protesto gritando: “ALBERTONI, PODE DESCER, TEM UMA ÁRVORE ESPERANDO POR VOCÊ !” (fazendo alusão a sua declaração : “...O mais importante em uma universidade é professor bom e alunos bem selecionados. Com isso , pode dar aula até embaixo de uma árvore”. O ESTADO DE SÃO PAULO 22/03/2010). Ao responde - los disse que a porta estava aberta, porém o portão estava repleto de seguranças e PMS (Policiais Militares) prontos para recebe - los com empurrões  e "sprays" de pimenta.
      Após muita resistência o reitor finalmente atendeu ao chamado comprometendo - se em responder a carta  no prazo de sete dias, não escondendo sua postura antidemocrática dizendo “que aquilo era uma palhaçada!”.
     Todos estes problemas da UNIFESP e conseqüência da má administração da universidade demonstrada pela própria prestação de contas ao TCU (Tribunal de Contas da União):  

Em 2009 foram cancelados R$32.200.000,00, dos quais 3.900.000,00 relativos ao Campus de Diadema, R$ 20.110.000,00 do Campus da Baixada Santista, R$ 190.000,00 do Campus São José dos Campos e R$ 8.000.000,00 do Reuni, para remanejamento entre grupos de despesas diversas visando à aquisição de imóvel para sediar o prédio da reitoria, para o pagamento da dívida da SABESP e para atender ao pagamento das parcelas do terreno do campus de Osasco. A readequação orçamentária foi necessária para o atendimento de novas demandas, conforme mencionado, uma vez que os créditos destinados a cada campus não foram utilizados em sua totalidade, em função das dificuldades relacionadas aos processos de licitações e outros entraves que dificultaram o início das obras”.

     E também  do projeto REUNI (Reestruturação e Expansão das  Universidades Federais) que e parte do plano  de contra reforma universitária do Banco Mundial executado pelo gerente Luiz Inácio .
     O projeto foi decretado às universidades federais brasileiras no ano de 2007 e desde então  todas elas vêm sofrendo suas conseqüências. Nos últimos 4 anos a UNIFESP, por exemplo, multiplicou seis vezes o seu número de matriculas, eram 1150 antes do REUNI e hoje  passam dos 7000 sem o aumento de verba correspondente, gerando a falta de assistência estudantil, a precariedade das instalações, o aumento excedente de alunos para os professores. Atualmente ela conta com 6 campi incluindo o de Osasco (região metropolitana de São Paulo) que ainda não iniciou suas aulas, sendo previstas  para 2011 no prédio da FAC-FITO (Faculdade de Ciências da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco) mantido por uma fundação publica de administração indireta da prefeitura de Osasco (PT) . Seus atuais funcionários, professores e estudantes não sabem qual será sua situação após a instalação da UNIFESP.


  



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Para o Silvio Santos R$ 2 bilhões e

500 milhões, além dos R$ 739,2

milhões doados pela CEF.

E para o salário mínimo?

Só a miséria de R$ 540 à 580 reais?


Nem bem acabou o teatro da farsa eleitoral com suas falsas promessas e mentiras, dois novos escândalos põem novamente a nú e de maneira crua o verdadeiro caráter de classe desse Estado e de seus gerentes de turno e a quem servem.
1 – Ao contrário das promessas eleitoreiras de melhorar a vida dos trabalhadores, de valorizar o salário mínimo, etc., o governo FMI-Lula-Dilma apresenta agora a proposta de reajuste miserável de 5,15% para o salário mínimo, ou seja, apenas R$ 28. No máximo, acenam com a possibilidade do reajuste do salário mínimo chegar a R$ 550 reais. A pelegada das centrais sindicais, faz coro com o arrocho imposto pelo governo e reivindica apenas um reajuste no valor de R$ 580.
Já na proposta de Orçamento para 2011, que está em discussão no Congresso, é previsto aumentar para R$ 28 mil o salário dos ministros do STF e puxar para o mesmo patamar os salários da presidente da república, dos ministros, dos senadores, dos deputados federais e em efeito cascata de toda cúpula do aparato de Estado. Dilma Rousseff e curriola teriam então reajuste de 145,6%.
O Congresso brasileiro gasta, segundo pesquisa da organização Transparência Brasil, R$ 11.545 por minuto. De acordo com levantamento do site “Congresso em Foco”, cada um dos 513 deputados federais custa pelo menos R$ 99 mil por mês. Cada um dos 81 senadores custa pelo menos R$ 120 mil por mês. Por quê? Por causa dos extras. Auxílio moradia, passagens aéreas, postagem, telefone, gasolina, carros, gastos de gabinete, plano de saúde. Para “contratação de funcionários”, cada senador dispõe de R$ 82 mil por mês e cada deputado federal de R$ 60 mil por mês. E ainda há, além do 13º salário, o 14º e o 15º, disfarçados de “ajuda de custo” no início e no fim do ano (auxilio paletó, etc.).
Na hora de aumentar os seus próprios rendimentos, os burocratas do governo esquecem-se das falácias proferidas quando discutem o reajuste do minguado salário mínimo; as repetidas conversas fiadas de “impacto nas contas previdenciárias”, “déficit público”, “responsabilidade fiscal”, e toda gama de termos tecnocratas que acionam para justificar a não concessão de reajustes decentes para o salário mínimo.
Toda mordomia é garantida para a malta de burocratas que gerenciam o podre Estado brasileiro, e o arrocho e a miséria é imposta aos cerca de 19,1 milhões de segurados que recebem o piso do INSS e outros tantos milhões de trabalhadores no país que também recebem apenas o salário mínimo. O salário mínimo de fome do governo FMI-Lula-Dilma não ultrapassa nem a proposta da finada candidatura José Serra, de R$ 600.  Para o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, as declarações da oposição sobre aumento no reajuste para R$ 600 em 2011 é “trololó”.
Com seus altos salários garantidos, além do “por fora” dos seus habituais esquemas de “mensalão”, dinheiro nas meias, nas cuecas, prevaricação, tráfico de influência, uso de informações privilegiadas, etc., os elementos oportunistas que ocupam postos na gerência desse podre Estado pouco se importam com a miséria dos trabalhadores e fazem de tudo para manter o arrocho e agradar seus amos capitalistas.
Apesar do propalado crescimento da economia dos últimos anos, os oportunistas instalados comodamente no governo, nem lembram de prevalecer o salário mínimo estipulado na Constituição Federal. Segundo cálculos do DIEESE, o trabalhador brasileiro deveria receber, hoje, R$ R$ 2.132,09. Mas cerca de um terço dos trabalhadores recebe apenas R$ 510,00 por mês.
Quando estavam na oposição, os partidos governistas e os sindicalistas das centrais sindicais sempre se referiam ao mínimo calculado pelo DIEESE. Hoje, instalados nos altos e rentáveis postos do governo se esqueceram que a Constituição Federal define, em seu artigo 7º, item IV, que é direito dos trabalhadores urbanos e rurais o “salário mínimo fixado por lei, nacionalmente unificado, capaz de atender as suas necessidades vitais básicas e as de sua família, com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo”.
O Brasil classificado como a oitava economia que mais produz riquezas no mundo, está em 75º lugar no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e tem uma das dez piores distribuições de renda do planeta.
É prioritária a luta pelo aumento do salário mínimo, de acordo com o que determina a Constituição Federal. Para isso é necessário desmascarar toda essa cúpula traidora das centrais sindicais e os oportunistas de plantão do governo que perpetuam o arrocho salarial.
2 – Já para os interesses dos bilionários o governo tem outra política. Para agradar e atender os ricaços acionam o Banco Central, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, etc.. Apenas para o ricaço Silvio Santos o governo Luiz Inácio concedeu a mamata de 2 bilhões e 500 milhões de reais, mais 750 milhões de reais, de recursos oriundos de fundo controlado pelo Banco Central e Caixa Econômica Federal, respectivamente.